Há músicas que ouvimos, anos e anos, porque gostamos… gostamos do que achamos que percebemos… ou talvez isso nem importe, numa dada altura… há músicas (quero dizer, arte) que gostamos, que achamos belas e isso fica por isso mesmo… calhou de serem bonitas… às tantas, até quem escreveu, calhou de dizer aquilo por dizer.
Depois, anos depois, há um tempo qualquer que nos chama e nós voltamos a tudo… ou talvez sejamos nós que, agora, sejamos mais capazes de compreender (porque voltamos)… não sei… talvez seja um pouco dos dois… o que é verdade é que não é verdade que não devemos voltar aos sítios que nos fizeram felizes. Faz sentido? Porque, vamos, invariavelmente, se tivermos sido realmente felizes nesse tempo no tempo, voltar a ser…
a compreender com o peito – a única forma de conhecer -,
porque é que gostamos tanto de determinado tipo de arte, de expressão – arte é qualquer coisa criada, capaz de me emocionar -.
A propósito disso, é quando compreendemos que, de facto, está tudo cheio de Amor – e a música que me ressuscitou estas inquietações, cada vez mais quietas, existenciais chama-se «All Is Full Of Love» e é da Bjork.
É a altura em que compreendemos que o propósito não está nas coisas, nas formas que tomam (nos livros, nos feitos, no sucesso)… tão-somente no que as formas são capazes de nos fazer sentir, de nos ensinar, de nos religar… Talvez eu não esteja a ser suficientemente clara… isso acontece porque, talvez outra vez, eu não esteja ainda absolutamente certa, em total clarividência, do que vos conto…
Mas está, está tudo cheio de amor. E isso está nos olhos. Não nos que veem, mas nos que compartilham amor com o que é. E o que é é tudo.
Às vezes, dá-me vontade de voltar… de onde quer que seja que eu tenha vindo. Voltar a casa… porque, às vezes, eu sinto que esta não é a minha casa. E não me tomem por arrogante ou sobranceira… não, eu não me acho “diferente”… eu acho-me igual… demasiado igual… demasiado partilhada… demasiado sôfrega, demasiado ávida, demasiado viva por algo que me habita… por algo que tem de ser algo mais… por algo que é absoluto… que não é de cá, ou que está a voltar cá… não sei.
Às vezes, eu olho para as estrelas e acho que venho de lá… que eu sou de lá… que somos todos. Porque somos demasiado, demasiado para ser só «isto».
E eu amo-vos. <3
Com amor,
#elas <3
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E a #B <3
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