Ah!… o vigor da humanidade toda em mim…
Os corpos reveladores e revelantes
Os olhos de surpresa de quem não sabe que é divino
O verde tropical no céu
A romper o azul plácido
Um verde que ameaça neon
E o amor da humanidade toda em mim
Ah!… pudesse eu contar como É, quando eu Vejo…
Os braços rebentam-me a pele
Para ser Um com o Céu Todo
Porque o meu corpo não cabe em mim
O meu corpo é casa inventada
Pudesse eu amar como estas árvores
Como os sinos que nos atravessam
Como os pássaros que nos lembram
Sei que te adio Joana…
A ti e à Filosofia…
E que Kant nos perdoe…
A vida exige que eu pare os olhos
E eu já não sei dizer-lhe que não
#ElasDoAvesso
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