(Eu sei que não publico com a velocidade e a frequência expectáveis, desejadas.
E que depois de tanto tempo sem publicar – não necessariamente, e de todo, sem escrever… se podia esperar uma coisa… mais “tchã”, mais catchy… mais “coise”, de c “corcovado”, corcunda e manobrado, manufaturado que eu não sou.
Podia, mas foi o texto mais suficiente para me fazer vir publicar… não o mais bonito. De todo. Nem o mais apolíneo. Muito menos o mais belo. Foi só o que me irritou mais. Não o texto, mas o que eu vi fazer o texto despertar em mim. A realidade amorfanhada, martelada a gostos e a vitrines encantadas, sem carruagens, estas).
Quanto ao resto, eu depois publico. Por agora é só isto.
Alguém que cante isto! <3
“16/04/20
O amor do século XX, digo XXI
O amor
O amor que se torna de
Vitrina
O amor capa de
Revista
O amor que mostra
O amor do anel
E do conformismo
O amor que mata
Que mete medo.
O amor.
(m de mudo, m de engolir. O amor)”
In “Avesso aos 20”, século “20”, quase 21! #Novos20